A base teórica foi obtida a partir de dados secundários, como consulta ao livro Sociologia de Anthony Giddens (2005), onde se trata sobre a diferença entre sexo e gênero, definindo que sexo refere-se, de acordo com sociólogos, a visão anatômica e fisiológica dos organismos e gênero envolve diferenças psicológicas, sociais e culturais.
Foram usados também artigos, fonte que descrevia a evolução das condições das mulheres desde a época feudal até a sociedade contemporânea, como mudou sua representação social, sua liberdade e seus direitos. Fala-se sobre as mulheres nas áreas científicas e tecnológicas, os preconceitos que elas sofrem.
Foram usados também artigos, fonte que descrevia a evolução das condições das mulheres desde a época feudal até a sociedade contemporânea, como mudou sua representação social, sua liberdade e seus direitos. Fala-se sobre as mulheres nas áreas científicas e tecnológicas, os preconceitos que elas sofrem.
E ainda sobre a socialização onde se observa as influências sociais nas identidades de gênero. A sociedade tem um grande pesar no desenvolvimento do gênero das pessoas, pois desde que nascem todos são submetidos a situações e características pré estabelecidamente masculinas ou femininas. Até as cores são designadas mais aceitáveis para meninos ou meninas.
Outros enfoques para gênero como o de Johan Scott (apud KOFES, 1993) dita que gênero seria o conhecimento sobre a diferença sexual, organização social da diferença sexual. Não refletindo ou implementando diferenças físicas e naturais entre homens e mulheres, gênero seria o conhecimento que estabelece significações para diferenças corpóreas.
Afirma ainda Scott (apud KOFES, 1993) que as diferenças entre os sexos constituem um aspecto primário da organização social, e que estas diferenças são fundamentalmente culturais. Culturais sendo entendido não como produções de indivíduos ou coletividades, enfatizando-se significações, múltiplos e contraditórios sentidos, e aspectos normativos. Entretanto, há um referente que permanece:as diferenças sexuais.
Como também de Strathern (apud POESCHL; MÚRIAS; RIBEIRO, 2003), que diz tornar-se impossível, em seu “modelo”,pensar gênero simplesmente como uma questão da relação entre “male” e “female”. Gênero refere-se às relações internas entre partes das pessoas, tanto quanto a sua externalização como relações entre pessoas.
Outros enfoques para gênero como o de Johan Scott (apud KOFES, 1993) dita que gênero seria o conhecimento sobre a diferença sexual, organização social da diferença sexual. Não refletindo ou implementando diferenças físicas e naturais entre homens e mulheres, gênero seria o conhecimento que estabelece significações para diferenças corpóreas.
Afirma ainda Scott (apud KOFES, 1993) que as diferenças entre os sexos constituem um aspecto primário da organização social, e que estas diferenças são fundamentalmente culturais. Culturais sendo entendido não como produções de indivíduos ou coletividades, enfatizando-se significações, múltiplos e contraditórios sentidos, e aspectos normativos. Entretanto, há um referente que permanece:as diferenças sexuais.
Como também de Strathern (apud POESCHL; MÚRIAS; RIBEIRO, 2003), que diz tornar-se impossível, em seu “modelo”,pensar gênero simplesmente como uma questão da relação entre “male” e “female”. Gênero refere-se às relações internas entre partes das pessoas, tanto quanto a sua externalização como relações entre pessoas.
De acordo com Poeschl; Múrias; Ribeiro (2003) é evidente que nos primeiros estudos sobre distinções de gênero que as mulheres eram tidas como inferiores, mas aos poucos foram conquistando seus direitos.
Nos anos 1970, pode-se dividir a abundante literatura sobre as diferenças entre os sexos em três abordagens diferentes (DEAUX, 1990): O sexo como característica social, estudando os estereótipos ligados a essa categoria; o sexo como característica psicológica, analisando a masculinidade e a feminilidade; e o sexo como característica biológica, examinando as diferenças entre homens e mulheres. Ao romper com os padrões sociais que imputavam o casamento e a maternidade como alternativa primeira para a trajetória de vida da mulher, as jovens dos anos 70 passaram a colocar entre suas prioridades o estudo e a carreira profissional. A expansão do ensino universitário — principalmente o de cunho privado — foi uma aliada dessa mudança de valores. Estavam dadas, assim, as condições históricas para o ingresso das mulheres em carreiras profissionais até então consideradas redutos masculinos, como medicina, arquitetura, engenharia e direito.
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