No meio acadêmico, cada vez mais as mulheres vem conseguindo seu espaço. O Brasil possui 85.4% das mulheres adultas alfabetizadas, 67% compõem o número de estudantes do ensino médio e 52% do Ensino Superior, 34% dos docentes no Ensino Superior e 37% em postos administrativos (STATISTICAl YEARBOOK, UNESCO, 1999). No entanto, ainda é possível notar uma grande invisibilidade das mulheres nesse campo evidenciado por constantes atos discriminatórios por questões de gênero, implícitos ou explícitos.
Esta questão ainda é muito nova, já que as mulheres começam a alcançar seus direitos a partir de 1920, e demorou em alcançar o interesse para pesquisas. Evidencia-se que apesar de muitas mulheres estarem dispostas a enfrentarem esses obstáculos, essa problemática ainda gera um pouco de desconforto, sendo geralmente justificada como desinteresse das mulheres ou falta de habilidade para essas áreas. O estudo, feito no nosso contexto de formação, justifica-se por conhecer melhor a temática a partir de experiências das professoras da FCE, bem como saber suas concepções sobre o assunto. Afinal, elas são parte de uma história tanto do novo campus onde lecionam voltado para a saúde, consequentemente possuindo uma grande população feminina; como dos progressos de igualdade para as mulheres. É interessante também para preparar o futuro público desta realidade, incentivando-os a continuar essa luta, superando as diversidades, e para notar as mudanças conquistadas. Servindo inclusive como inspiração para continuação dessas análises sobre esses progressos.
Esta questão ainda é muito nova, já que as mulheres começam a alcançar seus direitos a partir de 1920, e demorou em alcançar o interesse para pesquisas. Evidencia-se que apesar de muitas mulheres estarem dispostas a enfrentarem esses obstáculos, essa problemática ainda gera um pouco de desconforto, sendo geralmente justificada como desinteresse das mulheres ou falta de habilidade para essas áreas. O estudo, feito no nosso contexto de formação, justifica-se por conhecer melhor a temática a partir de experiências das professoras da FCE, bem como saber suas concepções sobre o assunto. Afinal, elas são parte de uma história tanto do novo campus onde lecionam voltado para a saúde, consequentemente possuindo uma grande população feminina; como dos progressos de igualdade para as mulheres. É interessante também para preparar o futuro público desta realidade, incentivando-os a continuar essa luta, superando as diversidades, e para notar as mudanças conquistadas. Servindo inclusive como inspiração para continuação dessas análises sobre esses progressos.
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